As escrituras têm duas palavras diferentes para "céus" e para "firmamento". A primeira é "shamaiym", que significa genericamente "céus", palavra hebraica que ocorre quase sempre no plural, e em poucas ocasiões no singular. A segunda é "raqiya", que significa "firmamento", e ocorre sempre no singular, por só existir um único firmamento.
b) O verso número 3, na relação acima, nos mostra a intenção do povo na planície de Sinar de construir uma torre cujo topo chegasse até o céu. Com um mínimo de bom senso, levando-se em consideração os recursos de construção daquela época, onde as escrituras nos mostram que eles construíam a torre com tijolos e betume, não podemos imaginar que tal edificação tivesse alcançado sequer uns 300m de altura, e isso dando um bom crédito à disposição que eles estavam para edificá-la. Temos hoje no mundo construções bem mais elevadas do que isso, e também montanhas que são muito mais altas do que isso. Então, é o caso de perguntarmos as razões que levaram YAOHUH UL a tomar providências, e a dizer as seguintes palavras: "Eis que o povo é um (unidade) e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro". O princípio da unidade é um princípio espiritual poderosíssimo, e embora aquela torre rudimentar não se pudesse comparar aos altos edifícios de hoje, o fato é que, mesmo com pouca altura, ela já estava exercendo espiritualmente pressão de ruptura do firmamento, e YAOHUH UL deixa isso claro quando diz que "agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer". Essa é mais uma evidência escritural de que o firmamento fica muito mais baixo do que poderíamos supor.
c) O verso número 4, na relação acima, nos fala acerca de uma escada que ia da terra até o céu, por onde os mensageiros de YAOHUH subiam e desciam. Com um mínimo de bom senso, não creio que a visão dessa escada mostrava algo que fosse até o espaço sideral ou além. Certamente, essa escada levava somente até o firmamento, que como já temos visto, se localiza bem mais baixo do que a própria atmosfera terrestre. Alguns poderiam argumentar que aquilo foi um sonho de Yaohukaf, como realmente o foi, contudo, depois de desperto, suas palavras foram: "Este lugar é a porta dos céus". Indo além, se alguém não está crendo ou aceitando esse fato, examinemos o que ocorreu com Estevam quando estava morrendo apedrejado (verso número 21 da relação acima). As escrituras revelam que o próprio Estevam disse: "Eis que vejo os céus [firmamento] abertos, e YAOHUSHUA em pé à direita de YAOHUH UL". Não consta das escrituras que Estevam possuísse na ocasião nenhum binóculo, luneta ou telescópio que pudesse observar algo assim a uma grande distância, a menos que a altura do firmamento fosse baixa o suficiente para que ele enxergasse essa visão a olho nu. Também em Atos 10:11 (verso 19 da relação acima), o emissário Kafos também viu o firmamento aberto, e dali da abertura descia um objeto como um grande lençol cheio de animais outrora considerados imundos.
d) No verso número 6, na relação acima, YAOHUH UL promete ao povo a posse da terra, e informa que eles iriam sobrepujar cidades "amuralhadas até os céus [firmamento]". Não podemos nem cogitar que tais muralhas dessas cidades fossem mais altas do que uns 30 ou 40 metros, e ainda que imaginando muralhas mais altas, podemos muito bem perceber a baixa altitude do firmamento.
e) YAOHUH UL enviava o manah da parte de cima do firmamento, visto que o manah não existia na terra como parte da natureza terrestre. Era realmente um alimento sobrenatural, enviado de cima do firmamento, e com características muito especiais de não durar mais do que um único dia. O firmamento é baixo em altitude, e a abertura no firmamento para lançar o manah, atingia apenas o acampamento de Yaoshorul, e não uma vasta região terrestre.
Concluímos, pois, que o firmamento é uma membrana invisível que envolve todo o reino natural terreno, como um invólucro, e que bloqueia a nossa visão do reino espiritual, e que se situa muito mais baixo do que a própria atmosfera terrestre, envolvendo a cada um individualmente, de forma que somos observados por grande nuvem de testemunhas.
Lembre-se que no verso 1 cap. 1 de Bereshiyt (Gn), Ulhim criou os céus e a terra, mas somente no verso 6 Ulhim veio a criar o firmamento, o que nos mostra que "céus" e "firmamento" são conceitos diferentes.
Quando lemos as escrituras com atenção, vemos que o firmamento foi criado por YAOHUH UL, para fazer separação entre "águas e águas", e isso podemos ver no verso número 1 da lista acima.
Aqui, essas "águas" trazem dois significados bem distintos, embora coincidentes e verdadeiros: O primeiro significado é da separação do reino espiritual do reino natural terreno. "Águas" é comumente interpretado como "reinos". O segundo significado é bem literal, significando a própria água, conforme correm nos rios, nos mares e sai da torneira em nossas casas.
Foi assim o firmamento criado como
um invólucro do reino natural terreno, separando-o do reino espiritual que circunda o reino natural por todos os lados. Além disso, as escrituras mostram que esse mesmo firmamento (ou invólucro) fez separação entre as águas (líquido) de cima do firmamento e as águas (líquido) debaixo do firmamento.
Já aqui podemos atentar para o verso número 2 da lista acima, quando diz que as comportas do firmamento se abriram, na ocasião do dilúvio, e a água que estava acima do firmamento desceu para cobrir até o mais alto dos montes da terra.
O firmamento é como uma membrana, ou película (como ficar melhor de entender) que nos envolve completamente, tendo abaixo dele o reino natural terreno, e acima dele o reino espiritual. Essa membrana, ou película, foi criada por YAOHUH UL de forma sábia, de modo a propiciar visão de lá para cá, mas de bloquear completamente a visão daqui para lá.
Na Sua infinita sabedoria, YAOHUH UL desde antes da criação já havia determinado que a salvação seria pela fé, sendo que a fé implica na total ausência de visão ou constatação dos fatos que cremos. Assim, tanto o Criador como todos os seres espirituais não podem ser vistos por nós, devido ao firmamento impedir essa visão. Dessa forma, sem termos visão alguma das coisas que existem e se passam no reino espiritual, podemos verdadeiramente exercer a fé, que por definição é a "convicção de fatos que se não vêem". A ciência exige visão e comprovação, enquanto a fé exige ausência de visão ou constatação. Uma das razões pelas quais os seres espirituais caídos não poderão nunca ser salvos, ainda que se arrependessem, é que eles não podem ter fé, uma vez que eles têm visão e constatação de tudo que se passa no reino espiritual, o que impossibilita a fé, e com isso impossibilita a salvação. Torna-se claro que ha-satan e seus espíritos malignos estão irrevogavelmente condenados, visto que a fé é o único meio de salvação, e com constatação não pode haver fé.
Agora que já começamos a dar nossos primeiros passos no entendimento do que seja o firmamento, vamos fazer uma distinção entre "céus" e "firmamento", visto que há duas palavras diferentes em hebraico nas escrituras para expressar um e outro.
As escrituras consideram o firmamento como "um dos céus", mas não "o céu".
Nas escrituras, a palavra "céus", que normalmente ocorre no plural, é usada para se referir à atmosfera terrestre, onde voam os pássaros e os aviões. Ela também é usada muitas vezes para se referir ao firmamento em si, como o próprio Criador o chamou. Outras vezes ela é usada para se referir ao espaço sideral, onde estão o sol, a lua, as estrelas, os planetas, etc. E ainda outras vezes ela é usada no singular, quando se refere ao "céu dos céus", ou o "céu supremo" ou, como prefiro, o "lugar altíssimo".
O firmamento, na visão escritural, não tem relação com o espaço sideral, nem com o "lugar altíssimo" e nem com a atmosfera terrestre, porque ele fica muito mais perto de nós do que podíamos pensar. Há vários textos escriturais acima que nos mostram isso com clareza. Vejamos:
a) O verso número 22, na relação acima, nos informa que somos rodeados por uma grande nuvem de testemunhas. Obviamente, essas testemunhas não são humanas, naturais, mas espirituais, porque o fato de me encontrar sozinho em meu quarto nesse momento não faz com que a palavra seja invalidada. Mesmo sozinho em meu quarto, a palavra continua sendo verdadeira, e, de fato, eu me encontro agora rodeado por uma grande nuvem de testemunhas, e você leitor, também. Se o amigo leitor imaginava que existisse privacidade, pode agora abandonar essa idéia, porque somos observados continuamente em todo o tempo, primeiramente pelo Criador YAOHUH UL, e também por seres espirituais de luz e seres espirituais de trevas. E se somos rodeados por essa grande nuvem de testemunhas, as quais não conseguimos ver por estarem do outro lado do firmamento, isso significa claramente que o firmamento fica muito mais baixo do que poderíamos pensar inicialmente. Ele é, não só um invólucro de todo o reino natural terreno, como o invólucro de cada um de nós, individualmente.
Aqui, essas "águas" trazem dois significados bem distintos, embora coincidentes e verdadeiros: O primeiro significado é da separação do reino espiritual do reino natural terreno. "Águas" é comumente interpretado como "reinos". O segundo significado é bem literal, significando a própria água, conforme correm nos rios, nos mares e sai da torneira em nossas casas.
Foi assim o firmamento criado como
um invólucro do reino natural terreno, separando-o do reino espiritual que circunda o reino natural por todos os lados. Além disso, as escrituras mostram que esse mesmo firmamento (ou invólucro) fez separação entre as águas (líquido) de cima do firmamento e as águas (líquido) debaixo do firmamento.
Já aqui podemos atentar para o verso número 2 da lista acima, quando diz que as comportas do firmamento se abriram, na ocasião do dilúvio, e a água que estava acima do firmamento desceu para cobrir até o mais alto dos montes da terra.
O firmamento é como uma membrana, ou película (como ficar melhor de entender) que nos envolve completamente, tendo abaixo dele o reino natural terreno, e acima dele o reino espiritual. Essa membrana, ou película, foi criada por YAOHUH UL de forma sábia, de modo a propiciar visão de lá para cá, mas de bloquear completamente a visão daqui para lá.
Na Sua infinita sabedoria, YAOHUH UL desde antes da criação já havia determinado que a salvação seria pela fé, sendo que a fé implica na total ausência de visão ou constatação dos fatos que cremos. Assim, tanto o Criador como todos os seres espirituais não podem ser vistos por nós, devido ao firmamento impedir essa visão. Dessa forma, sem termos visão alguma das coisas que existem e se passam no reino espiritual, podemos verdadeiramente exercer a fé, que por definição é a "convicção de fatos que se não vêem". A ciência exige visão e comprovação, enquanto a fé exige ausência de visão ou constatação. Uma das razões pelas quais os seres espirituais caídos não poderão nunca ser salvos, ainda que se arrependessem, é que eles não podem ter fé, uma vez que eles têm visão e constatação de tudo que se passa no reino espiritual, o que impossibilita a fé, e com isso impossibilita a salvação. Torna-se claro que ha-satan e seus espíritos malignos estão irrevogavelmente condenados, visto que a fé é o único meio de salvação, e com constatação não pode haver fé.
Agora que já começamos a dar nossos primeiros passos no entendimento do que seja o firmamento, vamos fazer uma distinção entre "céus" e "firmamento", visto que há duas palavras diferentes em hebraico nas escrituras para expressar um e outro.
As escrituras consideram o firmamento como "um dos céus", mas não "o céu".
Nas escrituras, a palavra "céus", que normalmente ocorre no plural, é usada para se referir à atmosfera terrestre, onde voam os pássaros e os aviões. Ela também é usada muitas vezes para se referir ao firmamento em si, como o próprio Criador o chamou. Outras vezes ela é usada para se referir ao espaço sideral, onde estão o sol, a lua, as estrelas, os planetas, etc. E ainda outras vezes ela é usada no singular, quando se refere ao "céu dos céus", ou o "céu supremo" ou, como prefiro, o "lugar altíssimo".
O firmamento, na visão escritural, não tem relação com o espaço sideral, nem com o "lugar altíssimo" e nem com a atmosfera terrestre, porque ele fica muito mais perto de nós do que podíamos pensar. Há vários textos escriturais acima que nos mostram isso com clareza. Vejamos:
a) O verso número 22, na relação acima, nos informa que somos rodeados por uma grande nuvem de testemunhas. Obviamente, essas testemunhas não são humanas, naturais, mas espirituais, porque o fato de me encontrar sozinho em meu quarto nesse momento não faz com que a palavra seja invalidada. Mesmo sozinho em meu quarto, a palavra continua sendo verdadeira, e, de fato, eu me encontro agora rodeado por uma grande nuvem de testemunhas, e você leitor, também. Se o amigo leitor imaginava que existisse privacidade, pode agora abandonar essa idéia, porque somos observados continuamente em todo o tempo, primeiramente pelo Criador YAOHUH UL, e também por seres espirituais de luz e seres espirituais de trevas. E se somos rodeados por essa grande nuvem de testemunhas, as quais não conseguimos ver por estarem do outro lado do firmamento, isso significa claramente que o firmamento fica muito mais baixo do que poderíamos pensar inicialmente. Ele é, não só um invólucro de todo o reino natural terreno, como o invólucro de cada um de nós, individualmente.
b) O verso número 3, na relação acima, nos mostra a intenção do povo na planície de Sinar de construir uma torre cujo topo chegasse até o céu. Com um mínimo de bom senso, levando-se em consideração os recursos de construção daquela época, onde as escrituras nos mostram que eles construíam a torre com tijolos e betume, não podemos imaginar que tal edificação tivesse alcançado sequer uns 300m de altura, e isso dando um bom crédito à disposição que eles estavam para edificá-la. Temos hoje no mundo construções bem mais elevadas do que isso, e também montanhas que são muito mais altas do que isso. Então, é o caso de perguntarmos as razões que levaram YAOHUH UL a tomar providências, e a dizer as seguintes palavras: "Eis que o povo é um (unidade) e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro". O princípio da unidade é um princípio espiritual poderosíssimo, e embora aquela torre rudimentar não se pudesse comparar aos altos edifícios de hoje, o fato é que, mesmo com pouca altura, ela já estava exercendo espiritualmente pressão de ruptura do firmamento, e YAOHUH UL deixa isso claro quando diz que "agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer". Essa é mais uma evidência escritural de que o firmamento fica muito mais baixo do que poderíamos supor.
c) O verso número 4, na relação acima, nos fala acerca de uma escada que ia da terra até o céu, por onde os mensageiros de YAOHUH subiam e desciam. Com um mínimo de bom senso, não creio que a visão dessa escada mostrava algo que fosse até o espaço sideral ou além. Certamente, essa escada levava somente até o firmamento, que como já temos visto, se localiza bem mais baixo do que a própria atmosfera terrestre. Alguns poderiam argumentar que aquilo foi um sonho de Yaohukaf, como realmente o foi, contudo, depois de desperto, suas palavras foram: "Este lugar é a porta dos céus". Indo além, se alguém não está crendo ou aceitando esse fato, examinemos o que ocorreu com Estevam quando estava morrendo apedrejado (verso número 21 da relação acima). As escrituras revelam que o próprio Estevam disse: "Eis que vejo os céus [firmamento] abertos, e YAOHUSHUA em pé à direita de YAOHUH UL". Não consta das escrituras que Estevam possuísse na ocasião nenhum binóculo, luneta ou telescópio que pudesse observar algo assim a uma grande distância, a menos que a altura do firmamento fosse baixa o suficiente para que ele enxergasse essa visão a olho nu. Também em Atos 10:11 (verso 19 da relação acima), o emissário Kafos também viu o firmamento aberto, e dali da abertura descia um objeto como um grande lençol cheio de animais outrora considerados imundos.
d) No verso número 6, na relação acima, YAOHUH UL promete ao povo a posse da terra, e informa que eles iriam sobrepujar cidades "amuralhadas até os céus [firmamento]". Não podemos nem cogitar que tais muralhas dessas cidades fossem mais altas do que uns 30 ou 40 metros, e ainda que imaginando muralhas mais altas, podemos muito bem perceber a baixa altitude do firmamento.
e) YAOHUH UL enviava o manah da parte de cima do firmamento, visto que o manah não existia na terra como parte da natureza terrestre. Era realmente um alimento sobrenatural, enviado de cima do firmamento, e com características muito especiais de não durar mais do que um único dia. O firmamento é baixo em altitude, e a abertura no firmamento para lançar o manah, atingia apenas o acampamento de Yaoshorul, e não uma vasta região terrestre.
Concluímos, pois, que o firmamento é uma membrana invisível que envolve todo o reino natural terreno, como um invólucro, e que bloqueia a nossa visão do reino espiritual, e que se situa muito mais baixo do que a própria atmosfera terrestre, envolvendo a cada um individualmente, de forma que somos observados por grande nuvem de testemunhas.
Lembre-se que no verso 1 cap. 1 de Bereshiyt (Gn), Ulhim criou os céus e a terra, mas somente no verso 6 Ulhim veio a criar o firmamento, o que nos mostra que "céus" e "firmamento" são conceitos diferentes.
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